O Brasil passou longos anos com suas fronteiras cerradas, com tímidas exportações e importações. Lembro que se falava muito da exportação de laranjas para os Estados Unidos, principalmente quando eles sofriam as grandes geadas e sua produção era afetada. Mas, pouco ouvia se falar de exportações e quase nunca das importações. Além disso, as indústrias brasileiras e as multinacionais que se encontravam no país tinham um mercado bom a cativo, sem grandes concorrentes entre si. Com o passar dos anos e as mudanças políticas que ocorreram no final de 1989 e 1990, na gestão do Presidente Collor, iniciou a abertura de algumas importações. Via-se os primeiros veículos importados da antiga União Soviética, como o Lada e o Niva e outros veículos que não me recordo bem. Bastou cerca de 10 anos para haver um incremento assustador das importações e em contrapartida as exportações também cresceram muito, o que foi bom para o País. O lado ruim desta história, é que a percepção que tenho é uma diminuição de empresas brasileiras, especialmente porque muitos produtos que eram produzidos no Brasil, são produzidos na Ásia, sob um custo de produção muito baixo. Talvez, com o passar dos anos e a crescente importação e produtos que entram ilegalmente no país, sentiremos mais o impacto do desemprego, caso as autoridades deixem de olhar o equilíbrio na balança comercial.
Por outro lado, também se percebe que muitos produtos vendidos aqui no Brasil e que são importados, batem os preços de produtos similares produzidos no país. Isto se deve a carga tributária brasileira que está entre as maiores do mundo. São muitos impostos incidentes sobre os produtos e a mão de obra que acabam por encarecer os produtos nacionais, inclusive nossa alimentação.
Já os produtos importados, muitas vezes sem grande tributação no país de origem, chegam ao Brasil com preços bastante atrativos e dificultam a venda dos produtos brasileiros, pois a concorrência chega a ser desleal quando se comparam os preços. Será que um dia importaremos a grande maioria dos nossos produtos e sucatearemos a indústria nacional? Perderemos mercado e deixaremos de ter empregos para os brasileiros? Ou não precisaremos de empregos e nosso país será tão grande que não precisaremos trabalhar, vivendo apenas da especulação financeira? Pouco provável!!!
O Brasil necessita de maior competitividade e o papel do governo é fazer um equilíbrio entre os valores dos produtos nacionais e as taxas de importação equilibradas diante da carga tributária nacional, só assim teremos como competir com outros países.
O melhor a se fazer é reduzir drasticamente a carga tributária para que possamos comprar mais produtos nacionais ou mesmo importados, com os poucos reais que sobram para os brasileiros assalariados, quando ainda conseguem ter empregos.
Por hoje é só, porque no Expresso é sábado.
Convido todos os amigos e os desconhecidos a iniciarmos um movimento e quiçá uma grande mobilização nacional para o alívio da carga tributária.
Podemos chamar de "Expresso Tributário - O fim do Martírio".
Por outro lado, também se percebe que muitos produtos vendidos aqui no Brasil e que são importados, batem os preços de produtos similares produzidos no país. Isto se deve a carga tributária brasileira que está entre as maiores do mundo. São muitos impostos incidentes sobre os produtos e a mão de obra que acabam por encarecer os produtos nacionais, inclusive nossa alimentação.
Já os produtos importados, muitas vezes sem grande tributação no país de origem, chegam ao Brasil com preços bastante atrativos e dificultam a venda dos produtos brasileiros, pois a concorrência chega a ser desleal quando se comparam os preços. Será que um dia importaremos a grande maioria dos nossos produtos e sucatearemos a indústria nacional? Perderemos mercado e deixaremos de ter empregos para os brasileiros? Ou não precisaremos de empregos e nosso país será tão grande que não precisaremos trabalhar, vivendo apenas da especulação financeira? Pouco provável!!!
O Brasil necessita de maior competitividade e o papel do governo é fazer um equilíbrio entre os valores dos produtos nacionais e as taxas de importação equilibradas diante da carga tributária nacional, só assim teremos como competir com outros países.
O melhor a se fazer é reduzir drasticamente a carga tributária para que possamos comprar mais produtos nacionais ou mesmo importados, com os poucos reais que sobram para os brasileiros assalariados, quando ainda conseguem ter empregos.
Por hoje é só, porque no Expresso é sábado.
Convido todos os amigos e os desconhecidos a iniciarmos um movimento e quiçá uma grande mobilização nacional para o alívio da carga tributária.
Podemos chamar de "Expresso Tributário - O fim do Martírio".