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terça-feira, 26 de julho de 2011

SECULO XXI - EIS O PRESENTE E O FUTURO

É verdadeiro dizer que milhões de pessoas no mundo,  atravessaram as últimas décadas e viveram infindáveis experiências e presenciaram muitas coisas, boas e ruins. Vamos falar de algumas boas, como Elvis Presley, Beatles e tantos outros que marcaram gerações com sublimes obras primas e ainda  sobrevivem no cotidiano de muita gente, pois certas obras ficam para a eternidade, Van Gogh e Da Vinci que o digam.

Viramos o século com grande expectativa, principalmente para aqueles que viveram as décadas de 70,80 e 90 e que foram baseados nos filmes e na corrida espacial. Chegaríamos em 2001, como uma odisséa no espaço?

Infelizmente o século XXI não foi aquilo que imaginávamos, mas ainda sim, tivemos espetaculares descobertas e uma evolução humana e tecnológica impressionante. Carros bem desenvolvidos do ponto de vista científico, não temos mais a carburação e sim as injeções eletrônicas. Temos o computador em miniatura que nos conecta com o mundo todo, temos celulares pequenos, com Internet, foto, filmagem, entre tantas outras coisas que o mundo moderno e o novo século nos proporciona. É incrível a velocidade que as coisas se desenvolvem.

Mas, independentemente de tudo isto, não podemos perder o norte da vida humana e da dignidade que cada ser merece ter. por um lado alta tecnologia, por outro, muita pobreza, ignorância e até extremos que por vezes nos deixam boquiabertos.

Dizem que no Século XXI teremos ainda mais evolução nas diversas áreas do conhecimento humano e espero poder viver e ver esta evolução.

Dizem que o desenvolvimento de um tipo de turbina para aviões, reduzirão o tempo de viagem entre o nosso continente e a Europa, América do Norte, Oceania, etc. Uma viagem à Paris será realizada em duas ou três horas, que maravilha.

No entanto, espero que o conhecimento humano,  também evolua no campo científico da medicina, para resolver questões antigas e outras mais atuais, como o câncer, Alzhaimer, Parkinson e consiga inibir seres humanos com deficiência física ou mental, amenizando o sofrimento de tantos irmãos que sofrem em clínicas ou em leitos, sem uma expectativa melhor de vida.

Será que os iluminados cientistas não poderiam criar alimentos diferenciados e que pudessem difundi-lo de modo a erradicar a fome no mundo?

Bem, o Século está apenas começando e muito há que se fazer nele, mas o principal deste século é termos gente com boa vontade para lutar e eliminar as drogas do País e do Mundo, pois diante de tanto bem que o mundo moderno pode proporcionar ao ser humano, a droga é o contraponto deste bem e como sempre tivemos como premissa que o bem sempre vence o mal, vamos unir forças e derrubar este mal que aflige tanta gente e desfaz tantas famílias.
O EXPRESSO diz e pede aos leitores que também digam NÃO ÀS DROGAS.

O Expresso passou rapidinho hoje, mas ele volta.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

PARTIDA E CHEGADA

Quando as palavras são postas da maneira certa, ela pode ser um poema, um ponto de vista ou até mesmo um conforto. Quando as li, lembrei-me dos meus pais e hoje o expresso vai com as palavras de Henry Sobel, para homenagear os queridos Pedro e Elza, eternos amores e lição de vida.

Quando observamos, da praia, um veleiro a afastar-se da costa, navegando mar adentro, impelido pela brisa matinal, estamos diante de um espetáculo de beleza rara.

O barco, impulsionado pela força dos ventos, vai ganhando o mar azul e nos parece cada vez menor.

Não demora muito e só podemos contemplar um pequeno ponto branco na linha remota e indecisa, onde o mar e o céu se encontram.

Quem observa o veleiro sumir na linha do horizonte, certamente exclamará: "já se foi". Terá sumido? Evaporado? Não, certamente. Apenas o perdemos de vista.

O barco continua do mesmo tamanho e com a mesma capacidade que tinha quando estava próximo de nós. Continua tão capaz quanto antes de levar ao porto de destino as cargas recebidas. O veleiro não evaporou, apenas não o podemos mais ver.

Mas ele continua o mesmo. E talvez, no exato instante em que alguém diz: "já se foi", haverá outras vozes, mais além, a afirmar: "lá vem o veleiro" !!!

Assim é a morte

Quando o veleiro parte, levando a preciosa carga de um amor que nos foi caro, e o vemos sumir na linha que separa o visível do invisível dizemos: "já se foi".

Terá sumido? Evaporado? Não, certamente.

Apenas o perdemos de vista.

O ser que amamos continua o mesmo, suas conquistas persistem dentro do mistério divino.

Nada se perde, a não ser o corpo físico de que não mais necessita. E é assim que, no mesmo instante em que dizemos: "já se foi", no além, outro alguém dirá :

"já está chegando". Chegou ao destino levando consigo as aquisições feitas durante a vida.

Na vida, cada um leva sua carga de vícios e virtudes, de afetos e desafetos, até que se resolva por desfazer-se do que julgar desnecessário.

A vida é feita de partidas e chegadas.

De idas e vindas. Assim, o que para uns parece ser a partida, para outros é a chegada.

Assim, um dia, todos nós partimos como seres imortais que somos todos nós ao encontro daquele que nos criou.

O Expresso passou mais uma vez, obrigado.

























terça-feira, 19 de julho de 2011

O NEUTRO DA GRAVIDADE

Para os mergulhadores é simples reconhecer o que descrevemos abaixo, mas para os que nunca mergulharam, vai uma pequena mostra do prazer e da alegria de mergulhar.

A sensação primeira do indivíduo ao pretender mergulhar, provavelmente é uma mistura de adrenalina e receio diante do desconhecido mundo subaquático.

O desconforto de vestir roupas de neoprene, muitas vezes não é das melhores, especialmente quando se está num barco balançando e você prestes a vomitar. O melhor remédio é logo se lançar ao mar para estabilizar o cérebro e o estômago. Além disso você ainda conta com um cilindro pesando uns 20 nas costas.

Num barco tudo pode acontecer, mas, superados alguns incômodos da aventura, vem o momento mais prazeroso, o salto em direção ao mar. A primeira vez parece que você irá cair no mar a fundar no grande azul e morrer, mas não é nada disso.

A roupa não lhe deixa afundar, por mais que você queira, você não consegue. Já na água, você aguarda o momento certo para iniciar a submersão em direção ao big blue.

Iniciar a descida significar acionar o botão do colete para ir murchando aos poucos e você começa a descer lentamente. É muito interessante quando você fica entre o olhar do céu e a água, onde ela passa a confundir a máscara e os olhos até que sua cabeça entre totalmente em contato com a água e você passe a ver somente a água.

Estas sensações são muito boa e neste momento você olha ao fundo do mar e vê a imensidão do oceano se abrindo para você, num mundo totalmente diferente do nosso, onde não há barulho, veículos, buzinas ou qualquer outro ruído, exceto da sua respiração e as bolhas de ar buscando a superfície.

O mundo marinho se abre e vira uma aventura inigualável. Peixes, crustáceos, corais e tudo o que o local lhe proporcionar de bonito.

Não há palavras para descrever o grande prazer que o mergulho proporciona, senão dizer que a troca do mundo normal para o subaquático e a retirada de todo o peso do corpo onde se aloja a atmosfera que lhe torna neutro. Isto retrata exatamente a leveza do ser ou como Kundera retratou a insustentável leveza do ser, não naquela perspectiva, mas na real leveza que o mergulho proporciona à própria massa corporal.

Depois de alguns anos de mergulho e muita literatura sobre o tema, vejo como o Homem Jacques Coustou enxergava a riqueza dos oceanos e do mergulho e não poderia ser outra pessoa a melhor definir o mergulho senão ele próprio, quando escreveu:

"Desde que nasce o homem carrega o peso da gravidade nos seus ombros. Ele está amarrado na Terra. Mas ele só tem que mergulhar na água para se sentir livre. Dentro d'agua flutuando, ele pode voar em qualquer direção: para cima, para baixo, para os lados. Sob a água o homem se torna um arcanjo."
Jacques Cousteau

segunda-feira, 11 de julho de 2011

CELEBRIDADES X CÉLEBRES PESSOAS

Hoje estava navegando pelos portais da net, como o Uol, Ig, etc, quando vi uma notícia sobre as férias das celebridades pelo mundo afora. Refletiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii............e o Kiko? Como dizia antigamente, e o kiko tenho com isso? 
Nada, mas serve de base para valorizar o que efetivamente deve ser valorizado.

Já notamos que a palavra Celebridade, não diz absolutamente nada, exceto quanto a fama ou um ser conhecido, especialmente no Brasil, como por exemplo participar de reality show, você é alçado à celebridade  ou estar na mídia já basta para ser conhecido e célebre figura do mundo contemporâneo.

Quanto mais vivo, menos gosto disso ou menos valorizo isto.
Em outros tempos quando via Marília Pera,  Gianfrancesco Guarnieri, Lima Duarte, Joana Fomm, Juca de Oliveira, Araci Balabanian, Debora Duarte, Irene Ravache, Carlos Vereza e até mesmo o Plinio Marcos na porta das Faculdades vendendo seu Navalha na Carne e tantos outros talentos,  que davam um verdadeiro show de talento, interpretação e aí sim a verdadeira celebridade.

Hoje vejo as pessoas até pagam para entrar ou estar na mídia, desejando aparecer a todo custo e a qualquer preço. Por isso vejo que o tempo é sábio e quanto mais distante das fotos, cameras e tudo que se traduza em mídia melhor ainda. Valorizo, o anônimo que trabalha, trabalha e trabalha muito, sem a necessidade de querer ficar em evidência ou na mídia.

Para quem gosta, respeito, mas não faz parte do meu meio.

Hoje minhas Célebres Pessoas, são aquelas que convivemos no dia-a-dia e estão na luta por um mundo melhor e íntegro, pessoas que estão todos os dias ralando, pegando no batente logo cedo, que picam o cartão, que pegam seu transporte e vão trabalhar religiosamente, vivem os momentos bons e ruins, estão juntas para encarar qualquer desafio e engrandecer a si proprio e seus colegas e não se deixam levar pela banalização que o Brasil moderno vem incutindo na cabeça do povo, que ainda mantém um bom senso crítico das coisas e ainda mantém o pé na realidade da sua própria ou do seu próximo, aquele que sabe o preço do leite, do feijão e das coisas triviais que traduzem a realidade do brasileiro.

Enfim, ainda prefiro as minhas célebres pessoas do que as celebridades fabricadas pela mídia barata que vem dando o tom do brasilzinho moderno.

O Expresso passou mais uma vez.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

ANJOS DE DEUS NA TERRA

Quantas dimensões temos na vida. Já estamos com TV tridimencional não é?

Ficamos repentinamente muito próximos do Grande Ser e é muito gratificante.

Tudo se transforma muito rápido, os horizontes se abrem ao infinito e tudo se realiza, muita luz e sabedoria. Os temores vão embora, os limites diminuem e a confiança cresce. Não existe mais o egoismo, ódio, só a alegria da bondade, da vida feliz e farta.

Quando entramos no seu campo magnético, saímos do atual estágio, para outra dimensão, onde todo o reconhecimento do ser humano acontece, seus sonhos mais profundos vão aos poucos se transformando na realidade que voce imagina.

Renasce toda a esperança perdida e as limitações vão embora. Nele tudo é possível, do mais simples ao mais completo.

A mutação tridimensional tem vida própria e somente os anjos de Deus, na terra, conseguirão enxergar a magia da mutação dimensional que reside na bondade e na mais pura essência do ser.

Tudo se transformará amanhã, basta acreditar. Não devemos desistir, por mais que pessoas julguem erroneamente ou lhe imputem protótipos de conveniência e até mesmo tentem denegrir sua imagem para tirar proveito próprio, sempre terá em seu favor,  a benignidade Dele, acredite e não desista.

Estes entes são temporários, mas a nova dimensão dos anjos de Deus será infinita.

Acredite, sempre haverá um amanhã melhor. Os anjos não desistem.

Expresso U P Noturno

segunda-feira, 4 de julho de 2011

TECNOLOGIA E ELETRICIDADE - "A PROXIMA GUERRA?"

Aos leitores, ainda escreverei um livro sobre o tema, o que me falta é tempo.
É muito interessante voce observar e refletir sobre a coisas ao seu redor. Numa destas observações do dia-a-dia, até porque é tão evidente que qualquer um sente não na pele, mas nos ouvidos  e nos olhos, a tecnologia que invadiu a vida contemporânea.
Celulares, notbooks, ipad, ipod, tablets, computadores, ou seja, realmente estamos vivendo a maior época da comunicação entre pessoas, lugares, países, enfim o mundo todo. Aliás o  mundo está revestido por uma camada de ondas sem precedente.
Para quem beira os 40, 50 ou mais anos, viveu num tempo em que o telefone, quando se tinha, era fixo,  nada mais.  As informações eram recebidas através de rádio, jornais, revistas e TV. A evolução entre a máquina de escrever e a máquina elétrica foi muito grande. Sem muitos detalhes, vivi a introdução do computador por mainframe e os terminais de computador, nos bons tempos do Banco Safra. Aquilo era uma evolução estupenda e eu estava vivendo aquela evolução. Sempre gostei de tecnologia e por isso facilitou minha vida no aprendizado e manuseio daqueles terminais. Mais adiante ví o aparecimento do microcomputador e não poderia deixar de lembrar do Prológica, uma máquina de escrever eletrônica com um vídeo e utilizava disketes 3/4, um avião no mundo moderno e isto lá para 1985.

De lá para cá, a evolução da tecnologia foi absurdamente grande, o ser humano criou coisas fascinantes, dentro de chips muito pequenos e hoje vivemos com toda esta evolução ao nosso alcance e em todas as áreas que o ser humano habita ou não.

Já temos inclusive uma estação espacial e componentes viajando pelo universo e em busca de vida em algum  planeta perdido. É incrível a capacidade do ser humano. Dizem especialistas que a evolução deste século será ainda maior.
Por outro lado e apesar de haver grande evolução, cada vez mais dependemos da energia elétrica para fazer funcionar todos os aparelhos que dia-a-dia são introduzidos nas nossas casas e nossa vida.

Mas tem algo curioso nisto, estamos a cada dia mais dependentes da energia elétrica. Antes a luz era a vela ou querosene, hoje é lâmpada que depende energia. Antes a máquina de escrever era manual, hoje os computadores demandam energia, tudo ao nosso redor depende da energia. Em breve os carros serão movidos a eletricidade e tantas outras coisas funcionarão com a energia elétrica.

Vemos grandes condomínios construídos e centenas de pessoas se alojando em moradias verticais. Várias funcionalidade estão diretamente dependentes da energia elétrica.

São Paulo, como a maior metrópole do país, assim como as outras capitais, aglomeram milhares de pessoas, utilizando chuveiros elétricos, microondas, ar condicionado, aquecedores  e inúmeros eletrodomésticos consumindo infindáveis megawatts, sem fim.

Toda a produção das industrias, empresas e outros segmentos têm como força motriz a energia elétrica. Ora, tudo isto nos mostra que tudo vem caminhando para uma dependência direta da energia elétrica, onde só percebemos sua grande importância, quando as distribuidoras interropem seu fornecimento ou quando as forças da natureza, especialmente no verão, mostram sua força e desabam raios, trovões e algumas árvores caem sobre os fios ou quando sofremos algum apagão, como ocorreu alguns anos atrás.

Imaginem toda esta população sem energia elétrica por 10 dias? Como as novas gerações se arranjariam com esta situação. Como viver 10 dias sem TV, computadores, microondas, Ipods, Ipads, tablets, etc? Como ficariam os alimentos após 10 dias na geladeira? O que aconteceria com os alimentos?
O brasileiro seria comportado e educado como foram os japoneses após o terremoto e a tsunami de fukushima?

E se este tempo se estendesse por mais tempo? Como subir e descer dos grandes edifícios, sem energia para os elevadores.

Fico observando as pessoas se habituarem a vida moderna, mas não vejo pessoas se preocupando com alternativas para um eventual caos desta magnitude.

Bem, diante destas suposições, tenho que voltar às origens e lembrar de como viviamos sem tanta energia elétrica, tecnologia e tantos aparelhos eletrônicos.

A iluminação seria a luz de velas ou lanternas se ainda houver pilhas ou baterias. O alimento poderia ser preparado com lenha, onde houver ou carvão e haja churrasco. Mas não temos carne, os supermercados cerraram as portas, pois não há qualquer alimento, tudo se esgotou, também, foi um "..salve-se quem puder", cerca de um milhão e meio de peddoas estiveram no extra, outro milhão foi para o carrefour, tudo se esgotou em poucos minutos.

Só restou fubá para fazer polenta e olha lá, pois se bobear, nem isto tem para o jantar.

Enfim, um verdadeiro caos.

A próxima guerra não será por armas, nem precisa, basta desligar o interruptor e estaremos fritos.

O Expresso passou, com muita energia e no horário Noturno.

Não deixe de ler os carneiros maquiavélicos.

sábado, 2 de julho de 2011

CARGA TRIBUTÁRIA

 O Brasil passou longos anos com suas fronteiras cerradas, com tímidas exportações e importações. Lembro que se falava muito da exportação de laranjas para os Estados Unidos, principalmente quando eles sofriam as grandes geadas e sua produção era afetada. Mas, pouco ouvia se falar de exportações e quase nunca das importações. Além disso, as indústrias brasileiras e as multinacionais que se encontravam no país tinham um mercado bom a cativo, sem grandes concorrentes entre si. Com o passar dos anos e as mudanças políticas que ocorreram no final de 1989 e 1990, na gestão do Presidente Collor, iniciou a abertura de algumas importações. Via-se os primeiros veículos importados da antiga União Soviética, como o Lada e o Niva e outros veículos que não me recordo bem. Bastou cerca de 10 anos para haver um incremento assustador das importações e em contrapartida as exportações também cresceram muito, o que foi bom para o País. O lado ruim desta história, é que a percepção que tenho é uma diminuição de empresas brasileiras, especialmente porque muitos produtos que eram produzidos no Brasil, são produzidos na Ásia, sob um custo de produção muito baixo. Talvez, com o passar dos anos e a crescente importação e produtos que entram ilegalmente no país, sentiremos mais o impacto do desemprego, caso as autoridades deixem de olhar o equilíbrio na balança comercial.



Por outro lado, também se percebe que muitos produtos vendidos aqui no Brasil e que são importados, batem os preços de produtos similares produzidos no país. Isto se deve a carga tributária brasileira que está entre as maiores do mundo. São muitos impostos incidentes sobre os produtos e a mão de obra que acabam por encarecer os produtos nacionais, inclusive nossa alimentação.


Já os produtos importados, muitas vezes sem grande tributação no país de origem, chegam ao Brasil com preços bastante atrativos e dificultam a venda dos produtos brasileiros, pois a concorrência chega a ser desleal quando se comparam os preços. Será que um dia importaremos a grande maioria dos nossos produtos e sucatearemos a indústria nacional? Perderemos mercado e deixaremos de ter empregos para os brasileiros? Ou não precisaremos de empregos e nosso país será tão grande que não precisaremos trabalhar, vivendo apenas da especulação financeira? Pouco provável!!!


O Brasil necessita de maior competitividade e o papel do governo é fazer um equilíbrio entre os valores dos produtos nacionais e as taxas de importação equilibradas diante da carga tributária nacional, só assim teremos como competir com outros países.


O melhor a se fazer é reduzir drasticamente a carga tributária para que possamos comprar mais produtos nacionais ou mesmo importados, com os poucos reais que sobram para os brasileiros assalariados, quando ainda conseguem ter empregos.


Por hoje é só, porque no Expresso é sábado.


Convido todos os amigos e os desconhecidos a iniciarmos um movimento e quiçá uma grande mobilização nacional para o alívio da carga tributária.


Podemos chamar de "Expresso Tributário - O fim do Martírio".